
Chico Pinheiro
Jornalista e apresentador
Começou sua carreira no Diário de Minas passando pelo Jornal do Brasil e pela Globo Minas. No final dos anos de 1980, transferiu-se para São Paulo, contratado pela TV Bandeirantes. Inicialmente, editou e apresentou o programa diário “Canal Livre”. Em 1992 recebeu um prêmio da APCA pela cobertura do impeachment de Fernando Collor. Ainda na Bandeirantes, foi âncora do Jornal da Noite (1992-1993), do Jornal de Domingo (1993) e do Jornal da Band (1993-1995). Em 1995, assumiu o cargo de diretor de jornalismo da Rede Record e âncora do “Jornal da Record”. Em 1996, transferiu-se para a Rádio CBN, onde apresentou o “Jornal da CBN”. Ainda em 1996, foi convidado a retornar à Rede Globo para ocupar os postos de apresentador do “Bom Dia São Paulo” e editor do “Bom Dia Brasil”, que estreava novo formato. Desde então, passou a apresentar, eventualmente, o “Jornal Nacional” e o “Jornal da Globo”. Em 1997, voltou a ganhar um prêmio da APCA, agora na categoria de melhor apresentador, por seu trabalho no “Bom Dia São Paulo”. Começou a apresentar o telejornal local “SPTV 1º edição” (1998 - 2011), na Globo São Paulo, e o programa “Espaço Aberto”, na Globo News, em 1998. No “Espaço Aberto”, entrevistou grandes nomes da música popular brasileira. Em 2007, o programa foi reformulado e recebeu o nome de “Sarau”. Em 2011, assumiu o “Bom dia Brasil”, ao lado de Renata Vasconcellos. Em 2003, assumiu a transmissão dos desfiles das escolas de samba de São Paulo, ficando até 2009. Em 2010, assumiu a “Esquina do samba”, ficando até o carnaval de 2013. No carnaval de 2014, voltou a narrar os desfiles das escolas de samba de São Paulo, ficando até 2018. Em abril de 2022, deixou o “Bom Dia Brasil” e a Rede Globo para se dedicar a realização de projetos profissionais independentes.